Bom muito bom mesmo este texto (como todos) embora o possam ver no papel de Deus e alguns "espertos" possam dizer: Mas o que te torna a ti digno do juiz final desses tantos e que te afirma que muitos deles não serão melhor que tu? portanto se tu morresses não farias tanta falta como eles... Mas escrever é isso sujeitarmo-nos a que os outros pensem e opinem e se conseguirmos isso já cumprimos a missão ao escrever. Adorei. Beijo e boa semana.
Verniz Negro: todos os posts neste blogue são - e serão - ficção. O ponto de vista é da personagem e não me parece que um assassino em série do tipo que tentei representar esteja preocupado com acusações de que é pior do que as vítimas. É até natural (embora "natural" possa não ser o termo correcto) que se ache parecido com Deus. Afinal, é alguém que se outorga o direito de matar.
Eu não quis que levasse a mal peço desculpa, realmente expressei-me mal, até estive para brincar na altura e dizer que não gostaria de ser "uma" das que o "personagem" não gostasse, mas não o conheço a si o suficiente para "brincar" e não o faria sem mais nem menos. Claro que assassinos assim como retrata se julgam superiores a tudo e nem consciência têm. Peço-lhe desculpa... Não me expressei da melhor maneira. Mas está espectacular adoro a sua forma de escrever e foi por isso que comentei. Ficcionado está o máximo e claro que a imaginação de pessoas assim como tem, é brilhante mesmo. Desculpe-me de novo sim, não quis ser inoportuna e fui. Uma boa semana e um bj
Ei, go easy nas desculpas, que não se justificam... :) Eu não levei a mal - era preciso ser mesmo muito sensível para levar a mal comentários elogiosos. Só estava a deixar o ponto claro, antes que um polícia qualquer, adepto da leitura de blogues, me aparecesse a bater à porta por causa da morte de alguém.
E pode brincar à vontade. Mas - é para o seu bem, acredite - NUNCA me dê a sua morada.