João Pedro @ 13:13

Qui, 01/03/12

 

Só para dizer:
- Presente!
Gosto do teu blog, Jaa.


José António Abreu @ 08:56

Seg, 05/03/12

 

Obrigado, João Pedro.

Sílvia @ 18:13

Sab, 24/03/12

 

Com o decurso do tempo aprendi. Como vai sempre acontecendo (ou não...) com cada um de nós. (atenção, desaprender também faz parte do ciclo). Apaixonada pensei ser a paixão um estado de alma facilmente atingível. Desapaixonada percebi que é afinal um estado de alma que se ausenta por tempo indeterminado. Essa paixão parcial é apenas uma parte de algo maior. Parcialmente a paixão surge aqui e ali com a facilidade com que se dá a volta ao quarteirão (ou quase). De forma ainda mais efémera e dessubstanciada. Estamos vivos. Sentimos. E logo a seguir voltamos a sentir, que se foi, como veio, do nada. A paixão por um homem completo é desafiante, interrogativa e invasiva, e estranha ao ponto de abranger as piores partes.